O papa Francisco enviou uma carta ao engenheiro Leniel Borel, pai do menino Henry Borel, de apenas 4 anos, que foi morto em 8 de março, em um apartamento na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Na mensagem, o pontífice se solidarizou com o pai e a avó do garoto, Noeme Camargo, classificou a morte dele como "massacre" e afirmou que a "loucura humana" foi a causa da tragédia.
De acordo com Leniel, a carta assinada pelo monsenhor Luigi Roberto Cona, assessor para Assuntos Gerais da Secretaria do Vaticano, e com data de 24 de abril, foi enviada a vizinha de uma tia dele.
"A Afra Dinini Roessler mora na Alemanha há 10 anos, mas vem na casa dela aqui no Brasil duas vezes por ano. Ela recebeu a carta e duas fotos do papa, assinada por ele. Após receber, ela enviou para minha casa aqui no Brasil", disse o engenheiro ao site Metrópoles.
De acordo com Leniel, a carta assinada pelo monsenhor Luigi Roberto Cona, assessor para Assuntos Gerais da Secretaria do Vaticano, e com data de 24 de abril, foi enviada a vizinha de uma tia dele.
"A Afra Dinini Roessler mora na Alemanha há 10 anos, mas vem na casa dela aqui no Brasil duas vezes por ano. Ela recebeu a carta e duas fotos do papa, assinada por ele. Após receber, ela enviou para minha casa aqui no Brasil", disse o engenheiro ao site Metrópoles.
Em outro momento, o papa afirma ser um milagre o que permite ao pai e à avó de Henry "viver em paz" e "ajudar a salvar o mundo de si mesmo".
Mín. ° Máx. °