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Estado pagou R$ 3,7 bilhões a credores nos primeiros quatro meses de 2016, segundo Sefaz

09/05/2016 às 07h46 Atualizada em 09/05/2016 às 07h58
Por: Portal Holofote Fonte: Portal G1\AM
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Foto: Google Imagens
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O Estado gastou R$ 3,731 bilhões para pagamentos a credores, pessoal e encargos, e dívida, no primeiro quadrimestre de 2016. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-AM) no domingo (8).
De acordo com a secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), em 2015 foram desembolsados R$ 13,134 bilhões com credores, pessoal e encargos, além do pagamento da dívida. Nos quatro primeiros meses de 2016, o valor pago já soma R$ 3,731 bilhões, dos quais quase R$ 2 bilhões (R$ 1,928 milhões) foram para credores, valor superior ao montante de R$ 1,5 bilhão dispensado para o pagamento da folha de pessoal e encargos. Para o pagamento da dívida, o Estado destinou, entre janeiro e abril deste ano, R$ 219,604 milhões.
"A crise está sendo muito danosa para o Amazonas, porque nossa principal base econômica é o Polo Industrial de Manaus e este está passando por um momento terrível. Entretanto, temos feito uma gestão absolutamente rigorosa no sentido de manter os compromissos fundamentais do Estado em dia", observa o secretário Estadual da Fazenda, Afonso Lobo.
No caso dos fornecedores, Lobo até admite atrasos normais, considerando as circunstâncias atuais, que segundo ele não chegam a comprometer a regularidade nos pagamentos. "Atrasos acontecem, porque é impossível manter os compromissos rigorosamente em dia. Mas eu quero dizer que esses compromissos têm sido pagos com regularidade pela Secretaria de Fazenda", reforça.
Lobo explica que o prazo legal para fazer os pagamentos que dão entrada na Fazenda estadual é de 30 dias, tempo que normalmente nem chega a ser utilizado. "De acordo com o fluxo de caixa, a medida que vai entrando vai se resolvendo. Os recursos arrecadados  são aplicados  rigorosamente nas prioridades e de acordo com o cronograma de pagamento que vai chegando", destaca o secretário da Fazenda.
Ainda segundo ele, atrasos maiores são pontuais e acontecem quando há problema no âmbito das secretárias e órgãos diretamente com seus fornecedores, geralmente provocados por inaptidão da empresa para receber com o Estado. Apenas no mês de abril, os fornecedores do Estado receberam R$ 541,268 milhões.

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