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Pazuello afirma que o futuro ministro, Marcelo Queiroga, está alinhado com o governo federal

O futuro ministro mencionou que Bolsonaro concedeu a ele autonomia, mas que existe expectativa pela entrega de resultados

17/03/2021 às 13h30
Por: Fernanda Souza Fonte: O Dia
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O ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello, disse nesta quarta-feira (17) que seu sucessor, Marcelo Queiroga, está alinhado com a política do governo federal de combate à covid-19 no país. A fala foi feita durante uma solenidade promovida pela Fiocruz, no Rio de Janeiro, que marcou a entrega de 500 mil doses da vacina Oxford / AstraZeneca para o Ministério da Saúde.

"Temos pela frente uma transição de cargo de ministro e apenas uma continuidade do trabalho. O Dr. Queiroga reza pela mesma cartilha, com um detalhe, eu vou entregar pra ele um ministério organizado com tudo pronto e ele poderá navegar com essa ferramenta em prol da saúde do Brasil, indo a portos mais longos do que eu poderia chegar com sua capacidade técnica óbvia como médico cardiologista", afirmou o atual ministro.

O futuro ministro, Marcelo Queiroga, confirmou o alinhamento e disse que terá autonomia para presidir o Ministério da Saúde. Ele elogiou o trabalho de Pazuello e disse que a sociedade reconheceu o trabalho do general.

"A política pública colocada no governo não só em relação ao Ministério da Saúde, mas também envolve os outros ministros, que é a política pública do Governo Federal, do presidente eleito pela maioria do povo brasileiro. É óbvio que o presidente confere autonomia aos ministros, mas ele também pede resultados", disse.

Em seguida, ele completou:

"Ele nos concedeu autonomia e nós faremos os ajustes que couber no momento adequado. O ministro Pazuello fez um trabalho que a sociedade brasileira reconhece e nós vamos trabalhar mais para que tenhamos os resultados que todos desejamos".

Encerrando o pronunciamento feito durante entrevista coletiva, concedida no final da solenidade, Pazuello defendeu que é importante haver um alinhamento de propósito e ideias para fazer frente à pandemia.

"Eu acho que o importante é que se verifica um alinhamento de propósitos e de ideias que vão incidir na nossa capacidade de fazer frente à pandemia. Todos nós estamos focados e unidos em um único propósito, salvar a vida de brasileiros e controlar a pandemia. Hoje é a nossa missão e vamos continuar juntos", concluiu Pazuello.

O futuro ministro disse que é necessário uma união nacional contra a covid-19, com ampla participação da sociedade civil e integração entre os poderes. Queiroga também defendeu a ciência, elogiou o trabalho da Fiocruz na produção dos imunizantes e alertou a população sobre o cumprimento das medidas restritivas.

"Vamos trabalhar juntos, o poder Legislativo, Executivo, Ministério Público e sobretudo cada um dos brasileiros. Não adianta o governo recomendar o uso de máscara se a população não aderir ao que é uma medida simples", concluiu.

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