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Saiba quem vai administrar a Prefeitura de Manaus caso Marcelo seja eleito

30/10/2016 às 10h46 Atualizada em 25/01/2017 às 20h08
Por: Bastidores do Poder
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Fotos: Reprodução/Internet
Fotos: Reprodução/Internet

Se for eleito neste domingo (30), o candidato Marcelo Ramos (PR) não administrará sozinho a Prefeitura de Manaus nos próximos quatro anos. Na verdade, vai mandar pouco. Omar Aziz (Senador – PSD), José Melo (Governador – PROS), Pauderney Avelino (Deputado Federal – DEM), Silas Câmara (Deputado Federal – PRB), entre outros, é que vão mandar, de fato, na administração municipal. Todos, sem exceção, envolvidos em escândalos de corrupção.
Omar Aziz: Segundo executivos da Construtora Andrade Gutierrez, o senador recebeu cerca de R$ 18 milhões em propina durante a construção da Arena da Amazônia.
Além disso, a ex-primeira dama Nejmi Aziz, esposa de Omar, aparece como dona de um terreno que foi confiscado pela Polícia Federal durante a operação “Maus Caminhos”, que desarticulou uma organização criminosa acusada de desviar mais de R$ 110 milhões da saúde pública do Amazonas.

José Melo: Está com o mandato de governador cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) e se mantém no cargo por conta de um recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Melo foi condenado pela corte regional por comprar votos nas eleições de 2014.
É acusado ainda por blogs locais de enriquecimento ilícito.
Melo entra para a história como o pior governador que o Amazonas já teve.

Pauderney Avelino: Em gravação da operação Lava Jato divulgada pelo Jornal Hoje, da TV Globo, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, afirmou: “Aquele cara Pauderney que agora virou herói. Um cara mais corrupto que aquele não existe”.
Além disso, o líder do DEM foi condenado a devolver R$ 4,6 milhões aos cofres públicos, sob acusação de superfaturamento em contratos de imóveis alugados por ele na época em que foi Secretário de Educação.

Silas Câmara: Foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia 18 de outubro pelos crimes de uso de documento falso e falsidade ideológica. A pena foi estipulada em 8 anos de prisão, mas não será cumprida em razão da prescrição do crime. Silas é pastor da Assembleia de Deus e já se envolveu em diversos escândalos políticos. Atualmente ele responde a um inquérito no Supremo Tribunal Federal sob a acusação de embolsar os salários de seus funcionários na Câmara dos Deputados. Ele também responde a outros processos no Tribunal Regional Federal e também no Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas.

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É uma coluna do Portal Holofote que publica assuntos sobre Política, Justiça e Economia.
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