A morte do jornalista Paulo Henrique Amorim é lamentada por colegas de profissão e políticos nas redes sociais. Ele foi vítima de um infarte fulminante na madrugada desta quarta-feira (10/07/2019).
A deputada Erika Kokay (PT-DF) se disse impactada com a notícia. “Grande jornalista, crítico ácido e perspicaz, criador do Conversa Afiada. Fará muita falta nesses momentos cambaleantes da nossa democracia”, comentou.
O deputado federal por São Paulo e também jornalista Rui Falcão (PT) classificou a morte de Paulo Amorim como uma “grande perda para o jornalismo brasileiro e para a democracia”.
“Perdemos um jornalismo crítico, inquieto, problematizador. Fundamental no Brasil de hoje”, lamentou o deputado Chico Alencar (PSol-RJ).
Os jornalistas Gleen Greenwald, diretor do site The Intercept Brasil, e Chico Pinheiro, apresentador da Globo, também lamentaram a morte do colega de profissão.
O ex-governador do Paraná Roberto Requião disse que o Brasil sentirá falta do jornalista, enquanto ele “do bom e velho amigo”.
Paulo Henrique Amorim morreu em sua casa, no Rio de Janeiro, de infarto fulminante. O último trabalho dele havia sido no Domingo Espetacular, da RecordTV, atração que comandou por 14 anos. O jornalista era carioca e o primeiro emprego foi no jornal A Noite, da capital fluminense, em 1961.
Ele ficou nacionalmente conhecido após começar na televisão, principalmente durante passagem pela Rede Globo e pela RecordTV. Além disso, foi correspondente em Nova York da revista Realidade e, depois, da revista Veja. Amorim deixa a mulher, Geórgia Pinheiro, e uma filha.
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