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STJ concede liberdade a profissionais presos após rompimento da barragem em Brumadinho

Três funcionários da Vale e dois engenheiros da TÜV SÜD estavam presos desde 29 de janeiro.

05/02/2019 às 13h02 Atualizada em 05/02/2019 às 13h44
Por: Larissa Botelho Fonte: G1/AM
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Divulgação
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A decisão da sexta Turma é provisória (liminar) e tem validade até que o Tribunal de Justiça de Minas Gerais julgue o mérito dos habeas corpus (pedidos de liberdade) apresentados pelos cinco investigados.

No último sábado (2), os engenheiros da TÜV SÜD André Yassuda e Makoto Mamba, e os funcionários da Vale Cesar Augusto Paulino Grandchamp (geólogo), Ricardo de Oliveira (gerente de Meio Ambiente) e Rodrigo Artur Gomes de Melo (gerente executivo do Complexo Paraopeba da Vale) tiveram pedido de liberdade negado liminarmente no tribunal mineiro. Eles então recorreram ao STJ.

Até o momento, 134 mortes foram confirmadas na tragédia de Brumadinho. Outras 199 pessoas continuam desaparecidas.No dia da prisão a Vale afirmou, por nota, que "está colaborando plenamente com as autoridades".

"A Vale permanecerá contribuindo com as investigações para a apuração dos fatos, juntamente com o apoio incondicional às famílias atingidas", disse a empresa.

Também por meio de nota, a Tüv Süd Brasil, responsável pelas análises de segurança da barragem, informou que "não irá se pronunciar neste momento e fornece todas as informações solicitadas pelas autoridades".

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