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Revoltados, vereadores criticam distanciamento do Governo do Estado com a capital Manaus

Para eles, o ‘Amor pelo Amazonas’ pregado na mídia, não foi visto em momento algum na realidade de uma cidade em que a prefeitura tem buscado.

20/03/2018 às 22h04 Atualizada em 21/03/2018 às 02h16
Por: Portal Holofote Fonte: Assessoria da CMM
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Robervaldo Rocha - Dircom/CMM
Robervaldo Rocha - Dircom/CMM

Vereadores utilizaram a Tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM), na manhã desta terça-feira (20), para questionar a falta de parceria do Governo do Estado no que diz respeito ao avanço da capital amazonense. Para eles, o ‘Amor pelo Amazonas’ pregado na mídia, não foi visto em momento algum na realidade de uma cidade em que a prefeitura tem buscado, sem qualquer apoio, realizar obras de grande impacto.

Segundo o presidente da Casa Legislativa, vereador Wilker Barreto (PHS), o distanciamento do Governo do Estado tem sido o principal culpado por tantas intervenções necessárias na capital ainda não terem sido efetivadas. “O orçamento é público e está sendo conduzido com grande distanciamento e a grande prejudicada com essa postura é a cidade de Manaus. Quantas Djalmas Batistas têm em Manaus para manutenção? Mais de 30 obras pesadas, não medidas paliativas, são necessárias em nossa capital. Mas nada disso se faz sem capacidade de investimento. O distanciamento do Governo do Estado com a Prefeitura de Manaus é desserviço ao espírito público. Que ele cumpra sua palavra com nossa cidade”, disse.

O vereador Joelson Silva (PSC), líder do prefeito na CMM, reforçou que as promessas feitas à cidade pelo Governo quanto à parceria na infraestrutura ficaram na promessa. “O governador prometeu importantes investimentos para Manaus. A promessa de pelo menos R$100 milhões em parceria, não aconteceu. Havia um grande amor pelo Amazonas, por Manaus, mas não se concretizou, ficou só na palavra. Há anos não temos um governo que faça investimentos para melhorar o sistema viário da nossa capital”, reforçou.

O vereador Dante (PSDB) também criticou o descaso com a capital e disse que o Governo tem virado as costas. “Até parece que Manaus fica no Pará. É a cidade que sustenta este Estado. É inviável realizar certos trabalhos sem que o governo dê as mãos”, protestou. “Em que esse governo está trabalhando que trouxe algo de melhor para essa cidade? Governador tem que sair de rede social e ir pra rua. Aí sim vai atuar pontualmente, onde Manaus precisa. Virar as costas para a cidade é um grande erro. Para a cidade que o acolheu. Isso é ser politiqueiro”, concluiu.

Já o coronel Gilvandro Mota (PTC) reforçou as críticas alertando para a necessidade imediata de investimentos para a capital. “Se não tivermos investimento será a involução da cidade. Não só responsabilidade do prefeito Arthur Neto, que superou uma crise. Temos hoje serviços mantidos e executados de forma satisfatória. Manaus se comparada à cidade do Norte e Nordeste, avançou. Está havendo injustiça na distribuição do bolo”, concluiu.

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