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Grupo mata dois homens e deixa mulher baleada, no Ramal do Brasileirinho em Manaus

A motivação ainda é investigada pela Polícia Civil.

24/08/2017 às 20h48 Atualizada em 24/08/2017 às 20h51
Por: Portal Holofote Fonte: D24am
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Foto: Eraldo Lopes
Foto: Eraldo Lopes

 

O comerciante Raimundo Nanato Oliveira Rocha, 61, e o amigo dele, Francisco Lázaro Nobre Cabral, 38, foram mortos, na tarde desta quinta-feira (24), no balneário onde o comerciante morava, no ramal 10, do Ramal do Brasileirinho, na zona leste de Manaus. A mulher de Raimundo, Maria Auzenira da Silva Rocha, 58, foi baleada durante o crime.

De acordo com uma testemunha, a universitária Alessandra Maciel, 26, os crimes foram praticados por um grupo de quatro homens, que fugiu em um Celta Vermelho e uma moto Titam, de placas não identificadas. A motivação ainda é investigada pela Polícia Civil.

O filho do casal, Joelson Rocha, 18, informou que viu dois homens chegando no balneário por volta das 14h. Segundo ele, os suspeitos se juntaram a outros homens que estavam no local. “Eles pediram a bola para brincar e eu dei. Daí eu subi para arrumar uma peça do carro. Vinte minutos depois, quando eu estava voltando, vi os dois na moto indo embora, mas não sabia o que tinham feito”, disse.

De acordo com Alessandra, ela e o marido estavam no banho ao lado e ouviram os tiros. “Nós ouvimos os disparos e vimos a senhora caída no chão. Vimos quando eles fugiram no Celta vermelho e em uma moto. Quando eles saíram, socorremos a mulher e a levamos ao pronto-socorro”, falou a universitária.

Raimundo foi baleado com dois tiros no tórax. Ele foi morto em um barraco. Já Francisco, que vendia carvão e estava visitando o amigo, foi morto na varanda da casa com quatro tiros, sendo dois no tórax, um no ombro e outro no braço. Maria foi atingida com tiros na cabeça.

Suspeitas da família

Familiares informaram que, no último domingo (20), um casal esteve no balneário e discutiu com dona Maria por causa de um tira-gosto. De acordo com o filho Joelson, o mesmo casal voltou na terça-feira (22), mas a comerciante se recusou a atendê-los por causa da disfeita anterior. “Hoje eu não vi se eram os mesmos, mas essa história é muito estranha”, disse.

Outra suspeita, segundo familiares, era que, há cerca de dois meses, um homem chamado Pará estava sendo apontado como autor de um homicídio na área. “Várias pessoas suspeitavam que tinha sido meu pai porque ele também era chamado de Pará, mas ele não teve nada ver com isso. A gente nunca foi envolvido com nada. Ele morava aqui há mais de vinte anos e nunca se envolveu em nada”, afirmou o rapaz.

Investigações

Policiais da Delegacia Especializada em Homicídio e Sequestros (DEHS) e do 30° Distrito Integrado de Polícia (DIP) estiveram no local. Próximo aos corpos, os investigadores encontraram uma bolsa feminina com vários documentos, incluindo de uma motocicleta.

Além da bolsa, no local foram deixados sapatos masculinos. Peritos do Instituto de Criminalística da Polícia Civil (PC) coletaram impressões digi

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