Juliana Cuchi, neta da idosa que teve a imagem divulgada por bolsonaristas como se tivesse morrido após ser presa nas dependências da Academia Nacional de Polícia, se revoltou e chamou as publicações de “fake news porca, nojenta”.
A mulher disse ainda que está sendo alvo de pedidos de provas de que Deolinda Tempesta Ferracini, de 80 anos, tenha morrido mesmo em 2022. Ela ressaltou que é a segunda vez que a foto é associada com falsas informações, da primeira vez, foi usada como vítima da Covid-19.
"Estão pegando a foto da minha avó e falando fake news. Falando que ela morreu em um campo de concentração, coisas de política. (...) Por favor, se vocês virem, apenas denunciem. Eu estou muito chateada, muito mesmo. O banco de imagens da foto da minha avó não dá direito ao uso indevido. Já lutamos uma vez contra isso. (...) Agora, de novo", disse Juliana ao Uol.
A foto foi tirada do arquivo do fotógrafo Edu Carvalho, marido de Juliana.
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