As investigações apontaram que o anestesista Giovanni Quintella Bezerra iniciou o abuso contra a grávida 50 segundos depois que o marido dela deixou o local com o bebê. Ele segue preso em Bangu 8, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.
O médico será indiciado por estupro de vulnerável. No inquérito aponta ainda que o vídeo de 1h e 36 minutos gravado pelas enfermeiras não tem edições.
Outro ponto destacado é que no relatório consta que Giovanni dopou a vítima 7 vezes durante o parto, onde o crime foi filmado.
Não foi encontrado sêmen no material usado pelo médico para se limpar após o estupro, segundo apontou o laudo médico.
O anestesista foi preso no dia 10 de julho após a equipe médica desconfiar do comportamento dele. Eles então decidem gravar Giovanni que aparece com o pênis na boca da grávida sedada.
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