Após desconfiarem de um estupro cometido pelo anestesista Giovanni Quintela Bezerra, preso em flagrante, colegas de trabalho do médico coletaram do lixo gazes usadas por ele enquanto cometia o crime durante o parto de uma paciente. O material biológico deve ser analisado pela Polícia Civil.
O caso ocorreu em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Segundo a polícia, as drogas utilizadas para sedar a vítima também foram apreendidas pela polícia.
Testemunhas contaram que Giovanni, posicionado na cabeça da vítima, montou uma espécie de “cabana” que impedia que o resto da equipe o visse. Em imagens flagradas por enfermeiras e técnicas, ele aparece inserindo seu pênis na boca da paciente, ainda desacordada.
Depois que terminou, Giovanni utilizou um material, como gaze, para limpar a boca da paciente, e descartou o material em uma lixeira do próprio centro cirúrgico.
No entanto, os enfermeiros da equipe que acompanhou os procedimentos recolheram o material descartado e o entregaram à polícia.
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