Os procuradores Ronaldo Caldas da Silva, de Atalaia do Norte, e Davi Barbosa de Oliveira, de Benjamin Constant, deixaram a defesa de Amarildo da Costa após repercussão. O homem é investigado por envolvimento no desaparecimento do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips.
Em pronunciamento, a Prefeitura de Atalaia do Norte afirmou que não há qualquer impedimento ou incompatibilidade que impeça Ronaldo de exercer como advogado particular.
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