Na tarde do último sábado, (11), a renomada artística plástica, Eliane Mezari, fez a sua majestosa exposição 'Reflexões' com suas lindas telas pintadas em um momento crítico durante a pandemia. Mezari conta, que cada obra revela sentimentos e percepções
O que suas obras representam?
Uma obra que foi pintada pouco antes da pandemia intitulada póstero chegar ao Brasil que é um ambiente suave mas uma guerra foi uma ligação com o inconsciente coletivo …, tem uma grande onda e subjugo Divino… Que fala de uma força superior e segue com obras que falam de nossos medos e impulsos. As obras com jangadas representam a esperança e o “retorno do Sol “ ou seja da vida normal. Cada tela tem um conceito para levar o expectador a refletir.
Cada tela mostra uma representação sua?
As telas são resultado de percepções, emoções , experiências vivenciadas e observações do todo associado ao momento presente.
Durante a pandemia, você teve o seu melhor momento de inspiração?
A inspiração é constante por eu ter muita arte latente. Só preciso de tempo e dedicação para realização. Durante a reclusão da pandemia eu estudei desenvolvi novas técnicas e percebi a importância do silêncio e da introspecção para desenvolver um trabalho primoroso. A pandemia foi sentida como algo “ insólito “, triste e nada inspirador . Então busquei aquilo que já estava em mim e a arte foi meu alento e minha fuga para um “lugar” criativo, de possibilidades, sensível e belo.
Como foi que você desenvolveu o amor pela arte?
A arte nasceu comigo está no meu DNA. Quando criança eu desenhava , pintava , imitava a Greta Garbo e criava cenários para meus teatrinhos infantis. Na fase adulta me dediquei a psicologia clínica durante anos . E só fazia exposições de tempos em tempos. Fazem sete anos que passei a me dedicar à arte profissionalmente.
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