Após a repercussão do vídeo sobre o preconceito dos homens em receber “dedada” - exame do toque retal - para prevenção do câncer de próstata, o deputado estadual Sinésio Campos, reforçou o discurso nesta quarta-feira (3) durante sessão na Assembléia legislativa do Amazonas (Aleam).
O parlamentar relembrou o episódio que aconteceu na última segunda-feira (1º), durante um vento sobre a campanha Novembro Azul, onde deixou claro que o preconceito leva muitos homens à morte por conta do câncer de próstata que não é diagnosticado precocemente.
“A pandemia também contribuiu na redução da busca pelo tratamento, por isso é importante falar sobre isso. Eu falei um termo popular e causou estranheza. Os homens têm que fazer o toque mesmo. Toque ou dedada é a mesma coisa, só muda o nome, pois o toque é feito com o dedo”, explicou.
Por fim, Sinésio ainda disse que apesar da repercussão cômica, os objetivos foram alcançados ao sensibilizar as pessoas formadoras de opinião, que propagaram a mensagem à população.
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