Fredson Castro de Oliveira, 33 foi preso pela suspeita dos crimes de homicídio, tráfico, extorsão e venda de terrenos de forma ilegal, na manhã desta quarta-feira (20), dentro da invasão Coliseu, localizada no bairro Jorge Teixeira, na Zona Leste de Manaus.
Segundo o delegado Torquato Mozer, do 30° Distrito Integrado de Polícia (DIP), foi constatado, que, dentro da invasão, ocorre um “mundo de crimes”, tais como: vendas de terrenos, cobranças de taxas de aluguel e água. “É uma espécie de milícia onde há a exploração de todas aquelas pessoas que residem dentro desses locais”, disse.
O preso estava envolvido em uma série de mortes que aconteceram dentro do Coliseu, após a prisão de uma das lideranças do local, ocorrida em maio de 2019.
Fredson Castro de Oliveira, 33 foi preso pela suspeita dos crimes de homicídio, tráfico, extorsão e venda de terrenos de forma ilegal, na manhã desta quarta-feira (20), dentro da invasão Coliseu, localizada no bairro Jorge Teixeira, na Zona Leste de Manaus.
Segundo o delegado Torquato Mozer, do 30° Distrito Integrado de Polícia (DIP), foi constatado, que, dentro da invasão, ocorre um “mundo de crimes”, tais como: vendas de terrenos, cobranças de taxas de aluguel e água. “É uma espécie de milícia onde há a exploração de todas aquelas pessoas que residem dentro desses locais”, disse.
O preso estava envolvido em uma série de mortes que aconteceram dentro do Coliseu, após a prisão de uma das lideranças do local, ocorrida em maio de 2019.
A polícia constatou a existência de cadernos com anotações de vendas e áudios com negociações de terrenos.
A autoridade policial afirmou, também, que há outras pessoas sendo investigadas no local. “É difícil montar uma operação grande para prender todos ao mesmo tempo, já que a invasão é muito vasta. Mas aos poucos vamos tirando essas pessoas de circulação”, relatou.
Foi apurado pela polícia que os três homicídios ocorridos na invasão estavam relacionados à disputa de tráfico de drogas na região e a vendas ilegais de terreno dentro do Coliseu. “A dificuldade em prender Cabral sempre decorreu da localização dele dentro da invasão, já que o local é muito grande. Conhecíamos a área, mas não o ponto específico onde ele estava localizado”, disse.
Conforme Mozer, Cabral estava envolvido com um grupo criminoso responsável pelas três mortes ocorridas na região, em 2019.
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