O caso de Marina Izidoro de Morais, arrastada por 100 metros após se recusar a dar desconto na venda de balões, gerou grande repercussão no Brasil inteiro. Inconformados com o episódio, vários leitores do Metrópoles buscaram informações sobre como ajudar a diarista, de 63 anos. Até mesmo uma vaquinha virtual foi criada para auxiliar a moradora de Taguatinga. Em menos de três horas, as doações ultrapassavam a casa dos R$ 13 mil.
A secretária-executiva Patrícia Pacheco, 50, entrou na corrente solidária. Comovida com a agressão sofrida por Marina Izidoro, Patrícia diz ter chorado ao tomar conhecimento da notícia. “Não sei o que está acontecendo com o mundo, a gente só vê coisa ruim. Teve o caso do menino Rhuan; o feminicídio no Cruzeiro. É muito triste”, lamenta.
Além da ajuda financeira, Patrícia mobilizou a associação do banco em que trabalha, a fim de que alguma ação maior possa ser feita. “Já fizemos algumas arrecadações para a Casa do Ceará e também alguns lares de idosos. Falei para que, na próxima ação, ajudemos a dona Marina”.
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