Matheus e Kauan detalharam o medo de voar no “Programa do Porchat” de terça-feira (19). Os sertanejos falaram dos perrengues que já passaram na hora de encarar o deslocamento e cumprir a agenda.
“Isso foi de traumas que a gente pegou voando, de mau tempo. Não é racional”, diz Kauan. “Ele pega as histórias que acontecem no mundo como se fosse com ele. Quando não éramos conhecidos, o voo comercial que íamos de Manaus para o interior do Amazonas foi cancelado e o
contratante arrumou um jato. O piloto chegou de chinelo e camisa do Flamengo. Durante o voo, o Kauan começou a suar e a chorar, todo mundo [da equipe] consolando ele e chorando. Depois disso, ele não foi mais a mesma pessoa”, entrega Matheus.
“O avião de um artista hoje não é mais luxo, é necessidade mesmo, pra gente voltar em casa e chegar nos shows. Mas gosto de estrada, de dirigir, mesmo sabendo que é mais perigoso. Às vezes prefiro andar 1000 km de carro para não ir de avião”, confessa Kauan.
Mas nem todo tipo de transporte aéreo amedronta o sertanejo. “Voo tranquilo de helicóptero, acho que estou mais perto do chão e é mais fácil pular. O Marrone sofreu um acidente de helicóptero e está vivo”, compara.
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