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Manaus,11/05/2025

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Presidentes de Caprichoso e Garantido decidem que Festival terá três noites, mas a última sem disputa

Portal do Marcos Santos
Presidentes de Caprichoso e Garantido decidem que Festival terá três noites, mas a última sem disputa Dirigentes fazem reuniões em cima de reuniões para encontrar alternativas e não permitir que o Festival Folclórico de Parintins não aconteça, como foi o caso da diretoria e artistas do Caprichoso (Foto: Portal do Marcos Santos)
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Os presidentes dos bumbás Caprichoso, Joilto Azedo, e Garantido, Adelson Albuquerque, reunidos ontem (30/05) com artistas e demais diretores decidiram que o Festival Folclórico de Parintins terá as três noites tradicionais, mas apenas duas terão disputa. A última noite, o domingo, dia 26/06, será o resumo das duas primeiras, apenas de confraternização dos bumbás com suas torcidas e sem valer nota.
O secretário estadual de Cultura, Robério Braga, o diretor da Rede Calderaro, Dissica Calderaro, e o prefeito de Parintins, Alexandre da Carbrás, devem ser comunicados da decisão nesta quarta (31/05). “Os bumbás estão fazendo sua parte, mas vamos precisar de PM, Polícia Civil, Polícia Federal, pessoal de aeroporto e porto, que são responsabilidade do Governo do Estado”, disse o presidente do Caprichoso, Joilto Azedo.
A Tucunaré Turismo, que tem o monopólio da venda de ingressos, decidiu doar a operacionalização do Bumbódromo. “A Cláudia, da Tucunaré, foi guerreira”, disse um dos dirigentes de bumbá.
A decisão de disputar em apenas duas noites foi tomada em razão da crise provocada pela brusca retirada do financiamento do Governo do Estado. Falta apenas que os presidentes assinem um aditivo ao regulamento do Festival Folclórico, que só pode ser modificado com a aquiescência de ambos.
Outro item que será acrescentado às normas da festa é a proibição de guindastes na arena. Os bumbás usavam dois, ao custo de R$ 200 mil, para cada uma das agremiações, incluindo balsa, caminhão e outros instrumentos, além do custo da equipe de operação por uma semana na cidade, necessários ao uso desse equipamento. “A última noite será um resumo das duas noites anteriores e a apresentação pode até ser mais longa, com os bumbás corrigindo defeitos e reunindo o melhor dos dias anteriores. É o dia do parintinense e a gente vai se esmerar, mesmo sem valer ponto”, disse o presidente do Caprichoso, Joilto Azedo.
Os dirigentes levaram em conta que cada alegoria, para ser construída, além de uma lista interminável de material, precisa do trabalho de um artista e pelo menos 50 ajudantes, entre marceneiros, soldadores, desenhistas, escultores, calculistas etc. Só de mão-de-obra, segundo uma fonte do portal, os bumbás gastam em torno de R$ 100 mil por alegoria. Com uma noite a menos serão economizadas duas ou três alegorias, ou seja, em torno de R$ 150 mil por cada um.




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