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Há mais de um ano o Portal Holofote anunciava a prisão do ex-governador José Melo

Na manhã desta quinta-feira (21), a PF amanheceu na porta do governador que ficou conhecido como

21/12/2017 às 12h26 Atualizada em 22/12/2017 às 11h31
Por: Portal Holofote Fonte: Portal Holofote
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Arte: Portal Holofote
Arte: Portal Holofote

 

Há mais de um ano o "Portal Holofote" anunciava que o ex-governador do Amazonas, José Melo de Oliveira (Pros), cassado por compra de votos nas eleições de 2014, seria preso pela Polícia Federal. Nossas fontes estavam certas. Na manhã desta quinta-feira (21), a PF amanheceu na porta do governador que ficou conhecido como "Zé Merenda" para conduzir ele e a esposa, Edilene Oliveira, em nova fase da operação "Maus Caminhos", batizada de "Operação Estado de Emergência".

Confira a nota ta PF na íntegra abaixo:

A Superintendência Regional da Polícia Federal no Amazonas, como o apoio da CGU – Controladoria Geral da União, deflagrou nesta manhã, 21/12, a terceira fase da Operação Maus Caminhos, denominada OPERAÇÃO ESTADO DE EMERGÊNCIA, que tem como objetivo investigar os crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de capitais e de organização criminosa, envolvendo o ex-governador do Estado.

A investigação abrange os crimes praticados pelos membros da organização criminosa alvo da primeira fase que corromperam diversos agentes públicos do Estado do Amazonas, por meio do pagamento de propina, utilizando-se de recursos públicos desviados do Fundo Estadual de Saúde, para o fim de obter o direcionamento de contratos, acelerar a liberação de pagamentos e acobertar os ilícitos praticados.

O nome da OPERAÇÃO ESTADO DE EMERGÊNCIA é uma referência à situação de calamidade pública que se encontrava a prestação de serviços públicos de saúde no Estado, sendo decretado pelo então governador, em 31 de agosto de 2016, o estado de emergência econômica na saúde estadual, mês anterior à deflagração da primeira fase da Operação MAUS CAMINHOS. Na ocasião criou também o GABINETE DE CRISE, composto pelas secretarias Estaduais de Saúde, da Casa Civil, da Fazenda e de Administração e Gestão, cujos secretários foram presos na OPERAÇÃO CUSTO POLÍTICO.

Os fatos relacionados ao envolvimento do ex-governador do Estado somente apareceram após o avanço da investigação e dão conta de que o chefe maior do executivo estadual recebia pagamentos periódicos dos membros da organização criminosa. Nesta fase foram cumpridos 07 mandados de busca e apreensão e 01 mandado de prisão temporária, em Manaus e em Rio Preto da Eva/AM. C

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