Após expor diversas vezes nas redes sociais denúncias inverídicas sobre a Secretaria Municipal de Educação (Semed) e sua gestora, Kátia Schweickardt, a professora Eglê Wanzeler, conhecida por fazer barulho, foi desmascarada pela própria imprensa.
O fato é que, depois de denunciar no Facebook que sofreu suposta perseguição por parte da Semed, tendo sua carga horária diminuída e salário reavaliado pela pasta, foi constatado que o real motivo das mudanças nada têm a ver com retaliação.
Documentos comprovam que a professora, que também dá aulas na Universidade do Amazonas (UEA) desde 2008, estava agindo de má-fé e acumulando ilegalmente carga horária de 40 horas semanais tanto na Semed quanto na UEA, totalizando 80 horas semanais, o que é proibido de acordo com a legislação.
Depois de ter tido a carga horária corrigida no Município, a funcionária, em fúria, espalhou várias mentiras pela internet, com intuito de manchar o nome do órgão ao qual trabalha, sem medir consequências.
Sem ponderação alguma em relação ao ofício que desempenha, a servidora deixa claro que tem se prestado ao papel de disseminar calúnias e difamações sobre a Secretaria Municipal de Educação, por razões unicamente políticas, tendo em vista que a mesma desde o mês passado tem levado à mídia local informações mentirosas sobre a Semed, com propósito de 'aparecer' e causar tumulto. Nos manifestos dos educadores, realizados recentemente na cidade, Eglê foi vista junto a partidaristas do PT articulando as movimentações.
A pergunta é: Qual o real objetivo da professora Eglê? Ou será que ela está a serviço de alguém?
Mín. ° Máx. °