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Amazonas fica em quarto lugar na geração de empregos no País, atrás de SP, MT e GO

Foram criadas 1.888 vagas formais em julho, a maioria na indústria, apontam os dados preliminares do Caged, divulgação inédita sem a consolidação feita pelo Ministério do Trabalho

10/08/2017 às 10h52 Atualizada em 11/08/2017 às 14h05
Por: Portal Holofote Fonte: D24AM
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Foto: Agência Brasil
Foto: Agência Brasil

 

A divulgação de dados não consolidados foi inédita, com a pressa do governo em mostrar os números positivos.

Influenciada principalmente pelo desempenho das indústrias de material elétrico e de comunicação com 307 novas vagas e de material de transporte com 109 postos, a indústria foi o setor com maior saldo no Estado, 570 vagas. O comércio aparece em seguida, com 518 postos, puxado pelo varejista (504),  enquanto a agricultura abriu 404 vagas. A construção civil também reagiu e criou 353 postos de trabalho, em serviços foram 48 novos postos.

Maioria em alta

Das 27 Unidades da Federação, o resultado foi positivo em 20, com destaque para São Paulo, Mato Grosso, Goiás e Amazonas. Em termos regionais, o emprego cresceu em quatro das cinco regiões, sendo negativo apenas no Sul.

No País, foram criadas 35,9 mil vagas formais no último mês, resultado de 1.167.770 admissões e 1.131.870 desligamentos. Dos 25 subsetores econômicos, 17 empregaram mais do que demitiram, o que aponta, segundo o MTE, uma consolidação da recuperação econômica.

“O governo federal está tomando as medidas necessárias para colocar novamente o Brasil no rumo do crescimento econômico e da recuperação do emprego”, afirmou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.

O principal responsável pelo desempenho de julho foi o setor da Indústria da Transformação, onde foram criadas 12.594 vagas. O número foi puxado pela indústria de produtos alimentícios, que gerou 7.995 postos, e pela indústria do material de transporte, que criou 2.282 postos. Esse último subsetor inclui a indústria automobilística, o que sinaliza a confiança dessas empresas na retomada do poder de compra e da demanda de crédito por parte da população, considerando que se trata de bens duráveis e de valor mais elevado.

A construção civil, após 33 meses de saldos negativos, criou 724 vagas formais, em julho. A última vez de saldo positivo no setor foi em setembro de 2014, quando tinham sido abertos 8.437 postos.

Para o coordenador de estatísticas do Trabalho do Ministério do Trabalho, Mário Magalhães, a retomada da economia está se generalizando entre os diversos setores de atividade no País.

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