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Presidente Lula não causou “danos morais” ao chamar Bolsonaro de “vagabundo”, diz Justiça

Bolsonaro processou o presidente após discurso feito em 17 de junho em Belém, no Pará, quando Lula chamou o antecessor de “gangster” e “vagabundo”.

01/12/2023 às 10h18 Atualizada em 04/12/2023 às 14h32
Por: Portal Holofote Fonte: Revista Fórum
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Reprodução/Internet
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A 7ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal negou, por unanimidade, e encerrou um processo movido por Jair Bolsonaro (PL) por danos morais contra Lula. A decisão foi proferida nesta quinta-feira (30).

Bolsonaro processou o presidente após discurso feito em 17 de junho em Belém, no Pará, quando Lula chamou o antecessor de “gangster” e “vagabundo”.

Ao final, o presidente complementou: “Eu vou trabalhar 24 horas por dia. Vou viajar mais porque esse país não merece um vagabundo que não vai ao Palácio do Planalto para governá-lo. Esse país merece alguém que trabalha e que não minta”.

Bolsonaro, então, acionou Lula pedindo indenização de R$ 10 mil por danos morais ao chamá-lo de “gangster” e “vagabundo”.

Na ação, rejeitada pelo TJ-DF, Bolsonaro reclamava ainda por Lula associá-lo à mansão do ex-ajudante de Ordens da Presidência, o tenente coronel Mauro Cid, nos EUA.

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