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Manaus,16/07/2025

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Mulher é presa suspeita de matar filha de 1 ano após não aceitar dividir guarda com o pai

Segundo parentes e amigos, Mila não aceitava que a pequena Anna Lya Vieira dos Santos tivesse contato com o pai.

Am Post
Mulher é presa suspeita de matar filha de 1 ano após não aceitar dividir guarda com o pai Reprodução
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“Foi uma monstruosidade que ela fez. Ela dizia que se a Justiça tirasse a guarda da criança, ela se mataria e mataria a filha”. A fala é de Débora Castellar da Silva, vizinha da dona de casa Mila Cristina de Oliveira Bolquett, presa suspeita de matar a filha, de 1 e 11 meses, nesse domingo (15), em Coelho Neto, na Zona Norte do Rio de Janeiro.


Segundo parentes e amigos, Mila não aceitava que a pequena Anna Lya Vieira dos Santos tivesse contato com o pai. Nesse domingo, durante uma visita, teria acontecido uma briga entre os pais após a criança voltar para casa. Em seguida, a mulher teria matado a menina e tentado se matar.


Segundo o laudo do Instituto-Médico Legal (IML) do Centro do Rio, a criança sofreu traumatismo craniano e asfixia.


A mulher foi presa em flagrante, na manhã desta segunda-feira (16), e está internada sob custódia. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou o estado de saúde da mulher é grave.


Ao g1, Débora Castellar da Silva contou que, antes da criança ser encontrada morta, a mãe teria brigado com o pai da criança.


“Durante a tarde, houve uma confusão porque ela não queria que a criança passasse a tarde com o pai. Uma pessoa interveio e falou que era pra ela deixar ir e tal. À noite, a criança voltou dormindo e ela, quando foi pegar a Anna, puxou com tanta força que a menina chegou bateu a cabeça na parede”, lembra a vizinha, que mora perto da casa da suspeita e diz ter presenciado a situação.


“Em seguida ela entrou com a criança para casa. Horas depois, ele mandou uma mensagem para um vizinho e ele foi na casa. Chegando lá, a menina estava enrolada em uma coberta e toda roxa, já morta. A Mila escreveu uma carta, que estava ao lado do corpo da bebê”, relatou Débora.




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