O anestesista Andres Eduardo Onate Carrillo, 32, preso por estuprar pacientes sedadas durante cirurgia, também é suspeito de estuprar crianças e adolescentes e filmar os abusos para compartilhá-los.
No armazenamento dele na nuvem, a polícia encontrou mais de 20 mil arquivos de abuso infantil. O crime foi descoberto quando o Serviço de Repressão a Crimes de Ódio e Pornografia Infantil da Polícia Federal (PF), detectou a movimentação de arquivos com esse conteúdo na conta de Andres.
O caso foi informado à Polícia Federal, que solicitou a quebra de sigilo de dados e achou os arquivos produzidos por ele mesmo. Entre estes vídeos, a polícia encontrou também os vídeos das pacientes estupradas nos hospitais.
Os casos de abusos infantis ainda estão sob investigação e em fase de identificação das vítimas e por se tratarem de menores, devem correr sob sigilo.
Paralelo a isso, os casos das mulheres também estão sendo apurados porque a polícia acredita que Andres pode ter feito muito mais vítimas já que atuava em vários hospitais públicos e particulares do Rio de Janeiro.
Andres deve responder por estupro, estupro de vulnerável, aquisição/posse/armazenamento de pornografia infantojuvenil) e produção de pornografia infantojuvenil.
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