O governo Lula derrubou mais um sigilo de 100 anos decretado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, desta vez em relação aos gastos com cartões corporativos. Em quatro anos, foram gastos R$ 27,6 milhões no cartão corporativo de Bolsonaro e de cartões de outros servidores lidados à presidência da República.
Em relação aos gastos por ano, em 2019 o valor foi de R$ 5,3 milhões; em 2020 foi de R$ 7,3 milhões; em 2021, R$ 9,9 milhões; e em 2022, R$ 4,9 milhões.
Os maiores gastos foram:
Hospedagens, R$ 13,6 milhões;
Fornecimento de alimentação, no valor de R$ 5,5 milhões;
Gêneros alimentícios, R$ 4,7 milhões;
Apoio administrativo, técnico e operacional, R$ 1,5 milhão;
Locação de bens móveis e intangíveis, R$ 699,7 mil;
Combustíveis e lubrificantes automotivos, R$ 668.824,56;
Material de limpeza e higienização, R$ 207.975,15;
Locação de imóveis, R$ 69.097,25;
Locação de máquinas e equipamentos, R$ 64.058,50;
Material de copa e cozinha, R$ 50.394,26;
Material de acondicionamento e embalagem, R$ 49.008,87.
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