Carlos Javier Carreno Pinzon, 24, Railson Lucas Silva de Vasconcelos, 23, e Robert Diego Serrão dos Santos, 29, presos por envolvimento no latrocínio do motorista de aplicativo Agnaldo Freire Silva, 41, confessaram o crime, mas contaram à polícia que não tinham a intenção de assassinar a vítima.
O trio confessou que pertence a facção PCC, e que no dia do crime, recebeu a ordem de executar um rival.
“Eles confessaram a participação no crime e deram detalhes, como por exemplo o Railson. Ele informou que é da facção PCC e que teria recebido um comando para matar um rival do Comando Vermelho (CV), e ele, o Robert e o venezuelano decidiram ir até o Centro da cidade e usar no homicídio da facção rival”, explica o delegado Adriano Félix.
Os suspeitos viram Agnaldo saindo do veículo, na Praça da Saudade, para atender o telefone e perceberam que ele era motorista de app, portanto, um alvo fácil de roubo.
Os homens se aproximaram perguntando se Agnaldo poderia fazer uma corrida para eles e o motorista aceitou. Antes da abordagem, Agnaldo já estava falando com um colega pelo rádio do carro, mas os membros do PCC não haviam percebido.
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