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Filha biológica de Flordelis confessa que jogou celulares no mar

Simone dos Santos Rodrigues é acusado de ajudar a envenenar o padastro

22/01/2021 às 11h23
Por: Fernanda Souza Fonte: O Dia
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Reprodução
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A filha biológica da deputada federal e pastora Flordelis dos Santos (PSD), Simone dos Santos Rodrigues, confessou ter jogado os celulares da mãe, do irmão Flávio dos Santos e do pastor Anderson do Carmo no mar da praia de Piratininga, na Região Oceânica de Niterói. Simone é ré no processo que investiga a morte de seu padrasto. Ela é acusada de ajudar a envenenar o líder religioso. 

A filha biológica da deputada federal e pastora Flordelis dos Santos (PSD), Simone dos Santos Rodrigues, confessou ter jogado os celulares da mãe, do irmão Flávio dos Santos e do pastor Anderson do Carmo no mar da praia de Piratininga, na Região Oceânica de Niterói. Simone é ré no processo que investiga a morte de seu padrasto. Ela é acusada de ajudar a envenenar o líder religioso. 

A filha de Flordelis disse que planejou a morte do padrasto por conta das investidas sexuais por parte dele. Simone confessou que deu R$ 5 mil para que a irmã Marzy a ajudasse. “Eu disse: Marzy me ajuda, estou passando por maus momentos. Eu não tinha um plano, estava desesperada. Depois que fiquei doente, ele ia no meu quarto. Sei que ela ia dar o dinheiro pro Lucas, mas depois que dei o dinheiro não sei o que houve”, contou. 

Simone disse à juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce, da 3ª Vara Criminal de Niterói, que flagrou o padrasto se masturbando em seu quarto, ao lado da cama que ela dormia.

Ao ser questionada sobre o suposto namoro com Anderson do Carmo antes do casamento dele com a mãe, Simone disse que nunca teve nenhum tipo de relacionamento amoroso com o padrasto.

Ela contou que a mãe era cega pelo pastor e por isso não contava sobre as investida dele. “Tinha medo dela não acreditar em mim, ele tinha uma lábia muito boa”.

Sobre a administração financeira da família, ela disse que não achava justo que apenas ele (Anderson do Carmo) fizesse tudo sozinho.

“Minha mãe era uma marionete pra ele. Ele tomava a frente de tudo, até em reuniões ele cuidava de tudo. A deputada era ela”.

Simone disse que não estava em casa na noite do crime. Ela afirmou que estava na Barra da Tijuca com um antigo namorado. 

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