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Manaus,16/07/2025

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Anvisa tem 72 horas para apresentar dados da vacina Sputnik ao STF

Lewandowski decidirá se autoriza o governo da Bahia a importar e utilizar o imunizante sem o aval da agência sanitária brasileira

R7
Anvisa tem 72 horas para apresentar dados da vacina Sputnik ao STF   Reprodução
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Decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, determina que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) preste informações à corte sobre a análise da autorização temporária para uso emergencial da vacina Sputnik V, da Rússia, utilizada contra a Covid-19.


O magistrado deu 72 horas para a agência sanitária prestar esclarecimentos sobre “o estágio em que se encontra a aprovação do referido imunizante, bem assim eventuais pendências a serem cumpridas pelo interessado”.


O interessado é o governo do Bahia, que entrou com pedido liminar para utilizar o imunizante russo sem autorização da Anvisa, já que ele tem autorização de agências sanitárias de outros países e a certificação da Opas (Organização Panamericana de Saúde).


“Considerada a afirmação do autor, feita na petição inicial, de que já foi requerida a autorização temporária para uso emergencial da vacina Sputnik V, informe, preliminarmente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no prazo de até 72h, se confirma tal afirmação e, em caso positivo, esclareça qual o estágio em que se encontra a aprovação do referido imunizante, bem assim eventuais pendências a serem cumpridas pelo interessado”, escreveu o ministro.


Com os dados, o ministro vai decidir se autoriza o uso emergencial da vacina. No momento, apenas a CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac, e a Astrazeneca/Oxoford, foram liberadas para uso emergencial no Brasil.




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