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Parlamentares lamentam tragédia com avião que vitimou jogadores da Chapecoense e jornalistas brasileiros

29/11/2016 às 18h43
Por: Portal Holofote
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Foto: Tiago Corrêa
Foto: Tiago Corrêa

Um minuto de silêncio e palavras de pesar pela morte de 75 dos 81 passageiros da tragédia do avião que transportava a delegação Chapecoense para Medellín, na Colômbia, e levava a bordo jogadores e comissão técnica da Chapecoense e profissionais de imprensa para a final da Copa Sul-Americana de futebol contra o Atlético Nacional, de Medellín, na noite desta quarta-feira (30), marcaram a sessão plenária da manhã desta terça-feira (29), da Câmara Municipal de Manaus (CMM).
O minuto de silêncio foi solicitado pelo vereador Plínio Valério (PSDB). Durante a sessão, o primeiro a lamentar a tragédia, vereador Luis Mitoso (PSD), disse que o dia amanheceu triste com a notícia do acidente com o time da Chapecoense. “Um momento muito triste”, disse ele, transmitindo o sentimento do povo brasileiro e de homem público. “Como homem e militante do futebol a gente se entristece quando um clube, que tem um pouco mais de 40 anos e que chega ao seu ápice na Série A e na Sul-Americana, prestes a realizar seu sonho, passa por uma tragédia. É uma comoção que tomou conta do mundo”, disse ele, endereçando seus sentimentos à cidade de Chapecó, ao Brasil e às famílias enlutadas.
Em sua mensagem, o vereador Waldemir José (PT) lamentou a morte dos brasileiros que de forma estúpida perdem sua vida. “É motivo de muita tristeza e dor para o povo brasileiro”.
O líder do Governo Municipal, vereador Elias Emanuel (PSDB), também registrou o episódio considerado por ele “nefasto”, que foi a perda do time da Chapecoense no território colombiano. Disse que o povo brasileiro e os torcedores estavam impactados e traumatizados. “O futebol brasileiro e mundial está enlutado. Pela proximidade com a Colômbia é daqui (de Manaus) que vai sair o Hércules (avião) que vai buscar os corpos das vítimas”, afirmou.
Além da perda dos atletas do time, o vereador lamentou, também, pela vida dos 21 profissionais de comunicação de imprensa de pequenas rádios e de grandes empresas consolidadas, que iam cobrir a final da Copa Sul-Americana e acompanhavam o momento histórico para o futebol brasileiro.  “O mundo esportivo também está de luto pela perda desses profissionais. Momentos antes, um locutor, de maneira efusiva e alegre conversava com dirigentes e jogadores, que faziam parte da história do time, criado em 1973.
Ao fazer registro da tragédia, Therezinha Ruiz (DEM) assegurou que o fato deixa todos consternados, por ser uma equipe em ascensão e ter um fim tão trágico. “Estamos enlutados”, disse ela, ao ressaltar que vem de uma família de esportistas, como Amadeu Teixeira.
Dr. Ewerton Wanderley (PPL) também lamentou o ocorrido. “Quero aqui deixar meu lamento e sentimento aos familiares e ao clube pela tragédia. Eram todos jovens vencedores e serviam de exemplo para a nossa juventude”, disse.
Outro que manifestou solidariedade aos torcedores chapecoenses foi o vereador Luís Alberto Carijó (PSDB). O vereador destacou, em seu discurso, a posição de solidariedade humana do Atlético Nacional, de Medellín, da Colômbia, de concessão do título Sul-Americano à Chapecoense.

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