Publicidade

Seja bem-vindo
Manaus,14/07/2025

  • A +
  • A -

Com a saída da Petrobras do Amazonas, Josué Neto defende quebra do monopólio para atrair novas empresas

Com a saída da Petrobrás, Josué Neto afirma que uma empresa privada só investirá no estado se houver livre mercado, livre concorrência.

Fato amazônico
Com a saída da Petrobras do Amazonas, Josué Neto defende quebra do monopólio para atrair novas empresas Reprodução
Publicidade

O presidente da Assembleia Legislativa d Amazonas (Aleam), deputado Josué Neto (PRTB), autor do PL de exploração do gás no Amazonas, voltou a defender a quebra de monopólio da Cigás como a melhor alternativa capaz de atrair novos investimentos e empregos para o estado.


Baseado em estudo da Fundação Getúlio Vargas, Neto disse que a abertura do mercado de Gás com o fim do monopólio exercido pela estatal, representa 36 mil novos empregos e o incremento de R$ 3 trilhões de investimentos em 10 anos.


Com a manutenção do monopólio, Josué Neto destacou que a Cigás continuará capenga e a gerar prejuízo à Petrobras, que subsidia a entrega do produto no Amazonas.


“A Pebrobras não aguenta mais essa relação com a Cigás e por isso está antecipando deixar o Amazonas”, anuncia.


Com a saída da Petrobrás, Josué Neto afirma que uma empresa privada só investirá no estado se houver livre mercado, livre concorrência.


Em outras palavras, o autor do PL observou que novas empresas do porte da Petrobras só virão para o Amazonas com a segurança jurídica de uma nova lei que garanta a abertura do mercado.


“Produzir e ter que repassar para a Cigás é prejuízo. Nenhuma empresa quer prejuízo. Então, nenhuma virá para o Amazonas. A solução é quebrar o monopólio da Cigás e abrir o mercado”, explica.




COMENTÁRIOS

Buscar

Alterar Local

Anuncie Aqui

Escolha abaixo onde deseja anunciar.

Efetue o Login

Recuperar Senha

Baixe o Nosso Aplicativo!

Tenha todas as novidades na palma da sua mão.