O vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Manaus, Josildo Oliveira, informou nesta terça-feira (9) que o irmão e sindicalista, Givancir Oliveira, alvo de investigação, não irá retornar ao cargo de presidente do sindicato.
Segundo Josildo, ele deve permanecer cuidando exclusivamente da defesa no processo em que é acusado de matar Bruno de Freitas Guimarães e tentar matar a prima dele, uma mulher trans identificada como “Tchelsy”, no dia 29 de fevereiro deste ano, em Iranduba (distante 27 quilômetros em linha reta de Manaus).
Givancir Oliveira, ex-presidente do Sindicato dos Rodoviários do Amazonas, foi solto nesta segunda-feira (8) e deve permanecer em Manaus aguardando julgamento. A decisão foi do juiz de direito Carlos Henrique Jardim da Silva, que responde pela 2ª Vara da Comarca de Iranduba.
O alvará de soltura tem base no ‘’pacote anticrimes’’, sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro em dezembro de 2019 e que permite a revisão de prisões preventivas decretadas.
Na decisão de soltura, o documento exige cumprimento de medidas cautelares, que incluem o uso de tornozeleira eletrônica, comparecimento semanal à justiça, entrega de passaporte, proibição de frequentar bares, casas de jogos, boates e similares.
Givancir deverá manter recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folgas, estando somente autorizado a se locomover do trabalho para a residência.
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