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Justiça de Minas determina que goleiro Bruno informe se está trabalhando

Os advogados terão 10 dias para responder à Justiça.

05/03/2020 às 15h16
Por: Jéssyca Seixas Fonte: Extra
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O goleiro Bruno Fernandes das Dores terá que informar à Justiça de Minas Gerais se está trabalhando. Na última terça-feira, o juiz da Vara de Execuções Penais de Varginha, Tarciso Moreira de Souza, determinou que a defesa do atleta seja intimada para apresentar “comprovante de ocupação lícita” e informar o atual endereço do cliente. Os advogados terão 10 dias para responder à Justiça.

Em janeiro deste ano, o juiz havia autorizado que Bruno se mudasse de Varginha, em Minhas, para Várzea Grande, no Mato Grosso, onde jogaria pelo Operário. O goleiro chegou a assinar um pré-contrato, mas o time acabou desistindo após a pressão de patrocinadores. O mesmo já havia acontecido com o Fluminense de Feira de Santana, na Bahia, que voltou atrás após a repercussão negativa com a contratação de Bruno. 

No início do mês passado, Bruno fez uma postagem em seu Instagram afirmando que não havia assinado qualquer contrato com um time amador de Minas, conforme chegou a ser publicado pela imprensa. O EXTRA não conseguiu contato com a advogada do goleiro para que ela esclareça se o atleta está trabalhando ou se possui atualmente alguma proposta de emprego.

Bruno deixou a cadeia em julho do ano passado após ganhar direito a cumprir pena em regime semiaberto. O juiz Tarcísio Moreira de Souza autorizou que o atleta fique em prisão domiciliar e determinou que ele cumprisse algumas condições, como comprovar, num prazo de 30 dias, que estava trabalhando. De acordo com a decisão do magistrado, em caso da não comprovação de trabalho, Bruno “deverá prestar serviço em obra, ou instituição pública ou entidade conveniada com o Juízo da Execução”. 

O goleiro foi condenado a uma pena de 20 anos e 9 meses pela morte de Eliza Samúdio, que ocorreu em 2010, e pelo sequestro e cárcere privado de Bruninho, filho dos dois. Bruno também havia sido condenado por ocultação de cadáver, pena que foi depois extinta, após a Justiça de Minas entender que o crime prescreveu. O filho do casal vive com a avó materna no Mato Grosso do Sul.

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