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Cães farejadores fazem buscas por Erlon perto da casa onde desapareceu.

A Polícia Militar descartou a hipótese de sequestro e continua realizando buscas pelo desaparecido.

14/02/2020 às 13h08
Por: Jéssyca Seixas Fonte: Em Tempo
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Reprodução
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Após sequestro do pequeno Erlon Gabriel Dias Costa, de 2 anos, ser descartado pela polícia, a Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães) da Policia Militar do Amazonas (PMAM),realizam buscas pela crianças em uma área e mata e na beira de um rio, nas proximidades da casa dele, na manhã desta sexta-feira (14).

O menino desapareceu no dia 6 de fevereiro, enquanto estava brincando na frente da própria casa, localizada na rua 7, do bairro União da Vitória, Zona Norte. "Eu acredito que meu filho ainda está vivo. Deus é fiel e eu vou conseguir encontrá-lo. Ele estava no pátio de casa, foi questão de segundos que ele desapareceu.", afirmou Maria Dias, mãe de Erlon

 Segundo a delegada Joyce Coelho, titular da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA), não há muitos avanços na investigação e que o caso é difícil e complexo. 

Conforme a autoridade, os policiais tiveram a necessidade de avaliar se há envolvimento de traficantes no desaparecimento da criança, devido ao histórico criminal da família de Erlon. Também foi analisado a hipótese de falso sequestro para pedir dinheiro da família, mas nenhum indício investigado pela polícia confirmou essas duas teorias.

Linhas de investigação

A titular da Depca destacou que a polícia acredita que a criança possa ter caído em um rio das proximidades ou ter se perdido em uma área de mata. “Serão realizadas buscas pela área com equipes especializadas. Nenhuma informação pode ser descartada”, disse.

Coelho disse que não há sequer um Boletim de Ocorrência (BO) na Depca caracterizando sequestro, como estão sendo espalhadas em "fake news", nas redes sociais. “O que está acontecendo é que pessoas de bem estão sendo abordadas e tendo seus filhos constrangidos por terem características físicas parecidas com as de Erlon”, declarou.

Conforme a delegada, algumas divergências entre depoimentos da família da criança podem estar atrapalhando a investigação. O companheiro da mãe da criança tinha um mandado de prisão em aberto e horários divergentes sobre o desaparecimento, características do desaparecimento omitidas podem dificultar o entendimento do caso.

Para concluir, Joyce pediu que as pessoas que tenham qualquer informação sobre o paradeiro da criança acionem a polícia por meio do número 181. “Continuem divulgando a imagem da criança, isso é essencial para auxiliar o nosso trabalho”, pediu.

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