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Professor morre por não pagar garoto de programa, diz polícia de Maués

Um rapaz de 19 anos, que mantinha relações sexuais com o "professor Lulinha" frequentemente, é o principal suspeito do crime

23/01/2020 às 10h05
Por: Fernanda Souza Fonte: Em Tempo
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Reprodução
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O professor José Valcimar Rodrigues de Souza, de 47 anos, mais conhecido como “Lulinha”, pode ter sido morto por não ter dinheiro para pagar um garoto de programa com quem mantinha relações sexuais frequentes. Segundo a polícia, Danixon Cristo Nunes, de 19 anos, é o principal suspeito do crime e está sendo procurado.

O corpo da vítima foi encontrado no último sábado (18), na casa dele situada no bairro Senador José Esteves I, em Maués (distante 276 quilômetros em linha reta de Manaus), sobre uma poça de sangue, ao lado da cama. A casa estava revirada.

O delegado Rafael Schmidt, titular da 48ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), informou à reportagem que as investigações apontam que “Lulinha” era homossexual e costumava pagar programas sexuais para Danixon. Conforme o delegado, a principal suspeita é que o crime tenha acontecido porque o professor não tinha dinheiro para pagar o suspeito. 

“Durante a ação criminosa, foram levadas a motocicleta da vítima, uma televisão e o aparelho celular do professor. A motocicleta nós já conseguimos recuperar e agora estamos em busca do principal suspeito do crime. Já representei à Justiça o mandado de prisão em nome dele e agora vamos continuar as diligências para localizá-lo e prendê-lo. Recebemos informações que ele ainda estaria em Maués, mas outras pessoas já dizem que ele fugiu para Manaus”, explicou Schmidt. 

Já o tenente Diogo Piccolotto da Polícia Militar de Maués disse ao Em Tempo que o professor teria comentado com amigos que Danixon estaria fazendo muitas exigências, pedindo dinheiro e que a relação entre os dois era abusiva. 

A Polícia Militar também auxilia nas buscas ao suspeito. Foi constatado que a vítima morreu na noite de quarta-feira (15), possivelmente com golpes pelo corpo feito por um objeto contundente. Próximo do corpo do professor, já em estado de decomposição, havia um pedaço de pia em cerâmica que possivelmente tenha sido a arma do crime. O caso continua sendo investigado pela Polícia Civil. 

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