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Bolsonaro: alta do combustível é previsível após ataque dos EUA

Presidente brasileiro disse que vai conversar com ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, sobre a situação

03/01/2020 às 10h27
Por: Fernanda Souza Fonte: Metrópoles
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Reprodução
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse na manhã desta sexta-feira (03/01/2020) que busca entender o impacto do ataque dos Estados Unidos ao Irã, mas que a alta no preço dos combustíveis é previsível.

Nesta manhã, o chefe do Executivo tentou ligar para o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, e para o ministro da Economia, Paulo Guedes, mas não conseguiu falar com eles.

“Eu quero ter as informações dele. Que vai impactar, vai. Agora, vamos ver o nosso limite aqui. Já está alto o combustível. Se subir muito, complica”, afirmou.

Bolsonaro nega, porém, a possibilidade de haver tabelamento nos preços. “Já fizemos no passado a política do tabelamento, não deu certo”, lembrou.

“A questão dos combustíveis, nós temos que quebrar monopólios, né? A distribuição é ainda o que mais pesa no preço, depois o ICMS, que é um imposto estadual, não é meu. Vamos supor que aumente o combustível. Os governadores vão vibrar”, completou.

Sobre a postura dos EUA, o mandatário do Brasil preferiu evitar comentários preliminares e disse que conversará com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, sobre o assunto.

“Tive algumas informações ontem à noite, de madrugada. Vou me encontrar agora de manhã com o general Heleno para me inteirar do que realmente aconteceu e daí poder emitir meu juízo de valor”, disse.

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