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Josué Neto afirma que produção de biocombustíveis vai gerar 36 mil empregos no AM

A empresa Millenium BioEnergia anunciou, nesta quarta-feira (6), investimentos de R$ 4,4 bilhões nas áreas de abrangência da Suframa

08/11/2019 às 10h40
Por: Fernanda Souza Fonte: D24am
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Reprodução
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O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE), deputado Josué Neto, disse, nesta quinta-feira (7), na tribuna, que a exploração do milho e a produção biocombustíveis no Estado, anunciadas pela empresa Millenium BioEnergia, vão gerar pelo menos 36 mil novos empregos, divididos entre Manaus e os municípios de Rio Preto da Eva (a 57 quilômetros a nordeste de Manaus) e Itacoatiara (a 176 quilômetros a leste de Manaus).

A empresa Millenium BioEnergia anunciou, nesta quarta-feira (6), investimentos de R$ 4,4 bilhões nas áreas de abrangência da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Além da geração de emprego e renda, que atingirá aproximadamente 4 mil famílias, o presidente da ALE, pontuou a arrecadação de impostos como uma das molas propulsoras na melhoria dos números econômicos do Amazonas. “É uma cadeia produtiva, vai gerar impostos. Serão arrecadados impostos, que estarão sendo revestidos na melhoria da vida do nosso povo do Amazonas”, pontuou Josué Neto.

De acordo com Josué Neto, os investimentos só foram possíveis devido às medidas do Executivo Estadual que flexibilizou a legislação ambiental do Estado. Para ele, os entraves ambientais vinham ao longo das décadas, atrasando e prejudicando o desenvolvimento sustentável da região, e citou como exemplo, o impasse que durante anos impossibilitou a exploração de gás natural, no município de Silves (a 204 quilômetros a leste de Manaus).

O parlamentar destacou que o Estado vem cuidando bem da relação público/privado, lembrando o caso da empresa Eneva S.A que realiza a exploração do gás natural de Silves que é enviado para Roraima e em breve deve atender o mercado amazonense.

Cana-de-açúcar

No discurso desta quinta-feira (7), Josué Neto, também parabenizou a decisão do governo federal de revogar o Decreto n° 6.961/2009, que proibia a plantação de cana-de-açúcar na Amazônia e no Pantanal. A decisão foi divulgada na tarde desta quarta-feira (6).

Segundo o presidente da ALE, ao tomar a decisão o governo federal atende o clamor de todos que lutam para que o Estado desenvolva outras matrizes econômicas, sem deixar de lado a preservação da fauna e flora. “Aliar a produção, as tecnologias é necessário, para que a gente possa produzir levando, conforto, emprego e renda para que os jovens amazonenses saiam das drogas e entrem no mercado de trabalho. Isso também vai valorizar muito a produção e o desenvolvimento sustentável no Estado”, disse Josué Neto.

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