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Mãe de Rayner Vinícius busca ajuda para pagar velório e enterro

A mulher acredita que uma ossada encontrada na praia no último dia 7 seja do filho, que desapareceu em dezembro de 2018.

16/10/2019 às 19h22
Por: Jéssyca Seixas Fonte: Em Tempo
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Divulgação
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Por meio de uma publicação nas redes sociais, a dona de casa Maria Antônia da Silva Gonçalves pede ajuda financeira para pagar as despesas do velório do filho Rayner Vinícius, 16 anos. O adolescente estava desaparecido desde 16 de dezembro de 2018. Ele foi visto pela última vez com vida no Complexo Turístico Ponta Negra, na Zona Oeste de Manaus.

No apelo em uma postagem do Facebook, a dona de casa compartilha o desespero e conta com a ajuda de alguns internautas na divulgação do caso. Muitos se sensibilizam com a tragédia e ajudam, por meio do compartilhamento da publicação, escrevendo palavras de conforto e afirmando que irão ajudá-la a conseguir a quantia estimada em R$ 5 mil.

O valor é para custear a preparação do corpo, compra do terno e urna, além do cortejo de Rayner. Além das doações, Maria conta com a venda de uma Rifa que realizará um sorteio no próximo domingo (20) para ajudar nos custos fúnebre.

Segundo Maria, o sepultamento do filho será realizado em um cemitério do município Iranduba, no distrito próximo ao Cacau Pirêra.

 

Para ajudar

A mãe de Rayner disponibiliza uma conta para recebimento das doações em dinheiro. Quem desejar ajudar de outras formas pode entrar em contato com Maria Gonçalves, pelo número: (92) 98458-5374.

Dados Bancários:  Caixa Econômica 

Nome: Maria Antônia da Silva Gonçalves

Agência: 0020 

Op: 013 Conta: 74095-1.

Relembre o caso 

O jovem desapareceu após sair de casa , no dia 18 de dezembro de 2018,  para ir à praia da Ponta Negra. Na ocasião, segundo testemunhas, Rayner teria entrado na água para tomar banho e depois se afogado. Esta versão foi apresentada à polícia, dias depois após a polícia identificar um grupo de venezuelanos que estavam em posse dos objetos pessoais do adolescente, como o telefone celular e um par de tênis.

À época, os venezuelanos foram ouvidos pela delegada Joyce Coelho, titular da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), que não identificou indícios da participação dos estrangeiros no sumiço.

No dia 16 de fevereiro deste ano, o Em Tempo noticiou detalhes sobre a investigação do caso com a publicação de uma entrevista com a delegada Joyce Coelho. A ossada, que Maria acredita ser do filho, foi encontrada no dia 7 de outubro deste ano, às margens do rio Negro, na praia do Complexo Turístico Ponta Negra. 

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