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IML confirma estupro em jovem morta após aceitar ajuda para troca de pneu

A estudante foi amarrada, vendada e amordaçada e o suspeito a asfixiou com um pedaço da blusa dela.

11/10/2019 às 14h30
Por: Jéssyca Seixas Fonte: Fato Amazônico
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Divulgação
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O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a universitária Mariana Bazza, de 19 anos, foi estuprada antes de ser morta em Bariri, interior de São Paulo. No dia 24 de setembro, a jovem aceitou a ajuda de Rodrigo Pereira Alves, de 37 anos, para trocar um pneu murcho do carro. A estudante foi amarrada, vendada e amordaçada e o suspeito a asfixiou com um pedaço da blusa dela.

Mariana estava saindo da academia quando percebeu que o seu pneu estava furado. Alves, então, ofereceu ajuda à jovem — que recusou em um primeiro momento. Depois da insistência do caseiro, a estudante aceitou a ajuda, e o homem pediu que ela levasse o veículo para dentro da chácara do outro lado da rua. Câmeras de segurança mostram o momento em que o carro sai do local, uma hora depois.

O corpo de Mariana foi levado por Alves, no carro dela, até um canavial em Ibitinga, cidade vizinha à Bariri. O homem deixou o cadáver no local e abandonou o veículo. A jovem só foi encontrada morta no dia seguinte, após a prisão do suspeito. Ainda na chácara, Mariana chegou a enviar uma foto de Alves para a amiga e o namorado, motivo pelo qual a polícia chegou com facilidade a ele.

Na última quinta-feira, 10, a Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público contra Alves. Ele vai responder pelos crimes de estupro, latrocínio e ocultação do cadáver. De acordo com o MP, Alves premeditou o crime, murchando o pneu do carro para fazer a abordagem quando a jovem saísse da academia. Ela foi estuprada e morta no interior da chácara, segundo a denúncia.

A denúncia aponta que ele já havia cumprido pena de 16 anos de prisão pelos crimes de roubo, sequestro, extorsão e tentativa de latrocínio. Alves havia saído da prisão 30 dias antes do crime. Ainda conforme o MP, além do carro, ele roubou o celular e uma carteira com dinheiro e documentos. Alves nega ter matado a jovem. O advogado dele informou que não falaria sobre o caso devido ao sigilo decretado pela Justiça.

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