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Prefeito fiscaliza obras da estação de embarque e desembarque de ônibus na Ponta Negra

Com 96 metros quadrados, a estrutura vai atender a alta demanda de público no local, além de ser moderna, possuindo soluções arquitetônicas especiais para minimizar a sensação térmica e proporcionar mais conforto aos usuários.

16/08/2019 às 09h03 Atualizada em 16/08/2019 às 12h07
Por: Fernanda Souza Fonte: Semcom
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“Vai ser muito útil para os trabalhadores, turistas e para os banhistas que vão ter mais conforto para embarcar e desembarcar na Ponta Negra, um dos principais cartões-postais da capital”, disse o prefeito Arthur Virgílio Neto nesta quinta-feira, 15/8, durante fiscalização dos serviços para a construção de uma nova estação do transporte coletivo no Complexo Turístico Ponta Negra, na zona Oeste.

Com 96 metros quadrados, a estrutura vai atender a alta demanda de público no local, além de ser moderna, possuindo soluções arquitetônicas especiais para minimizar a sensação térmica e proporcionar mais conforto aos usuários. A estação segue a arquitetura do complexo turístico e do Centro de Atendimento do Turista (CAT), também em construção.

A nova estação é quase oito vezes maior em relação aos pontos de ônibus tradicionais, que possuem apenas 12 metros quadrados. Para o redimensionamento da estação foi considerado que, além de ser um ponto turístico, a Ponta Negra recebe alguns dos maiores eventos públicos da cidade, como o Festival Folclórico do Amazonas, o Réveillon e o Boi Manaus.

“Nessa estação temos aço escovado, porcelanato, iluminação que acende de acordo com o complexo, bancos de qualidade e quase 100 metros quadrados de tamanho, não é uma parada comum, é uma estação diferente que faz parte do conjunto arquitetônico da Ponta Negra, que é uma obra que sempre vai precisar de reforma, ser aperfeiçoada, não só por mim, mas por qualquer administrador que passar pela prefeitura, por conta da sua relevância para a cidade”, destacou o prefeito Arthur Neto.

Para bloquear a sensação de calor, materiais nobres são utilizados na obra. A estrutura conta com revestimentos em porcelanato, aço inox escovado, madeira, pedra portuguesa e ACM (Alumínio Aplicado) no forro e na cobertura. A estação tem valor de R$ 207 mil e outro fator que interfere no custo final da obra é referente às estruturas de canteiro, orçados em R$ 64 mil, que inclui tapumes, placa, entradas de energia elétrica e água provisórias, locação de contêiner e banheiros químicos, além da mão de obra de engenheiro civil, almoxarife, encarregado, entre outros.

“É uma obra que foi planejada, feita de forma muito transparente, tudo de acordo com a lei e com os critérios técnicos estabelecidos, tendo também o acompanhamento dos órgãos de controle. Uma das normas que devemos seguir é a tabela Sinapi, os governos precisam seguir essa tabela, que no Amazonas está defasada. O preço [valor e acervo] dessa obra foi o menor preço da licitação, quase cerca de 30% do valor orçado pelo sistema nacional de licitação”, explicou o diretor-presidente do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), Claudio Guenka.

Sinapi é o Sistema Nacional de Preços e Índices para a Construção Civil, criado pela Caixa Econômica Federal (CEF) para efetuar o orçamento analítico e a análise orçamentária de projeto-tipo e projetos específicos, além de efetuar o acompanhamento de preços, custos e índices da construção civil.

Novo CAT

Dentro das estratégias de fomento ao turismo na capital, promovidas pela Prefeitura de Manaus, o Complexo Turístico Ponta Negra vai ganhar também um Centro de Atendimento ao Turista (CAT) para facilitar o acesso às informações e atrações da capital e do Estado. O projeto tem desenho arquitetônico minimalista, de inspirações regionais e faz parte da requalificação permanente do complexo implementada nesta gestão.

Banners fixados no teto e no piso vão mostrar as principais atrações turísticas e naturais da capital e do Estado. A estrutura também terá um longo balcão com computadores embutidos para consultas. O volume do projeto é inspirado nas clássicas e icônicas palafitas sendo um pouco elevado do solo, como se estivesse levitando. Uma calçada em curva dará acesso ao CAT, além de uma rampa, que cerca o centro. Barras de aço compõem a fachada, dando alusão à trama de madeira das ocas cobertas de palha.

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