“A Reforma da Previdência vai servir para desafogar fiscalmente o governo Bolsonaro. No entanto, esse capítulo sobre a reforma deverá ser rediscutido no prazo de cinco anos”, disse o prefeito de Manaus, Arthur Neto (PSDB), nesta quinta-feira (11), ao ser questionado sobre a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), na Câmara dos Deputados, que modifica o sistema previdenciário brasileiro.
A afirmação foi dada em coletiva de imprensa, na empresa Marquise Construtora, situada no bairro Tarumã, Zona Oeste de Manaus, durante o anúncio do novo serviço de coleta agendada de grandes objetos, que visa recolher de forma programada sofás, fogões e outros itens que são jogados em igarapés ou abandonados em vias públicas. Além disso, o evento contou com a entrega de 12 novos caminhões de coletas domiciliar de resíduos, para beneficiar a Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp).
Para Arthur Neto, a Reforma da Previdência reflete positivamente para o mercado externo. “A reforma não vai gerar a grande soma de um trilhão em dez anos, pois ali tem dinheiro de bancos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), além de outros artifícios que foram impostos. Nós temos que ter consciência que outras fases da reforma virão”, frisou o prefeito.
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