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Presa em SP, esposa de narcotraficante João Branco é transferida para Manaus

Ela foi presa pela Polícia Federal por volta das 14h dessa quinta-feira (11), em São Paulo, com destino à cidade de Barcelona, na Espanha.

12/07/2019 às 09h31 Atualizada em 12/07/2019 às 09h33
Por: Fernanda Souza Fonte: A Critica
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Divulgação
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A cabeleireira Sheila Maria Faustino Peres, esposa do narcotraficante João Pinto Carioca, o “João Branco”, deverá chegar a Manaus amanhã (13), conforme informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Ela foi presa pela Polícia Federal por volta das 14h de quinta-feira no do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, com destino à cidade de Barcelona, na Espanha.

Sheila estava com um mandado de prisão temporária em aberto quando tentou embarcar para o exterior, mas acabou sendo identificada pela Polícia Federal e presa. Conforme o delegado de Polícia Federal Frederico Ferreira que Sheila estava acompanhada por familiares, que também iriam viajar com ela para Barcelona. O diretor do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), delegado Sinval Barroso, disse que foi ele quem representou pela prisão preventiva da cabeleireira na Justiça e que a prisão foi decretada por um juiz plantonista.

Temporária

 A prisão temporária de Sheila inicialmente é de 30 dias, mas poderá ser dobrada por mais 30. Conforme Sinval, a mulher está sendo indiciada pelos crimes de associação criminosa e para o tráfico de drogas.“Conforme as investigações, ela levava e trazia informações para dentro dos presídios e nós estamos trabalhando em cima desses dados”, disse o delegado. 

Sheila é apontada como pivô do conflito que ocorreu entre os fundadores da FDN, batizada de “FDN Pura” ou “Potência Máxima”. O caso foi revelado em relatório do Departamento de Inteligência Penitenciária (Dipen), ligado à Secretaria de Estado de Administração Penitenciária(Seap). 

Conforme reportagem publicada em maio deste ano, a esposa de João Branco era a responsável por levar as ordens do marido para seus aliados, inclusive de uma chacina de presos que não eram ligados a sua dissidência. Mas Zé Roberto,outro fundador da FDN,descobriu o plano e determinou aos seus comandados a morte dos rivais: 55 foram mortos nos presídios.

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