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Vice-governador fará reunião com sindicatos nesta terça (23)

Sinteam promete permanecer acampado em frente à sede do Governo, na Zona Oeste de Manaus, até o encontro com Carlos Almeida. Será a 1ª reunião do governo com representantes de Sinteam e Asprom Sindical juntos.

23/04/2019 às 10h02 Atualizada em 23/04/2019 às 10h11
Por: Larissa Botelho Fonte: A crítica
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Divulgação
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O Governo do Amazonas receberá, nesta terça-feira (23), representantes do conjunto de movimentos sindicais de professores da rede estadual de ensino, em continuidade às negociações da data-base da categoria. A reunião será com o governador em exercício, Carlos Almeida Filho, que receberá, pela primeira vez em uma única reunião, representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Siteam), do Sindicato dos Professores e Pedagogos das Escolas Públicas do Ensino Básico de Manaus (Asprom-Sindical) e do comando de greve da categoria.

Nesta segunda-feira, os representantes do Sinteam, Asprom Sindical e do comando de greve conversaram com o secretário de Estado da Educação, Luiz Castro, que reforçou o interesse do Governo do Amazonas em fortalecer o diálogo com a categoria. Grevistas da Asprom Sindical e do Sinteam realizaram atos em frente à sede do Governo e na cabeceira da Ponte Rio Negro, na Zona Oeste de Manaus, na manhã desta segunda-feira (22)..

O secretário executivo da capital da Seduc, Bibiano Filho, também participou da reunião, onde mais uma vez foi assegurado aos representantes dos movimentos sindicais que as propostas apresentadas estão em análise pelo Governo do Amazonas, que já garantiu a correção, em 3,93%, da data-base aos servidores da área da educação. Os professores exigem reajuste salarial de 15%.

Luiz Castro entregou aos representantes do movimento documentos produzidos pela Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) em que o Estado expõe as razões pelas quais afirma estar impedido de conceder reajuste acima da inflação neste ano. Ao ultrapassar o limite de gastos com pessoal, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) impede que o Governo conceda ganho real à categoria, argumenta o Executivo.

Segundo o secretário da Seduc, as demais demandas apresentadas pelo movimento já estão em estudo para execução em curto, médio e longo prazos, a exemplo da ampliação do auxílio-alimentação, auxílio-localidade, vale transporte para professores de 40 horas e o cumprimento do enquadramento vertical e horizontal no plano de carreiras da categoria.

“Foi muito importante esse dia de articulação para buscarmos o equilíbrio no diálogo com todos os movimentos da categoria”, disse Luiz Castro.

Segundo a assessoria de imprensa do Sinteam, os professores vão permanecer em frente à sede do governo até a reunião com o governador em exercício.

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