No próximo dia 1 de janeiro completa dois anos da maior rebelião do sistema prisional Amazonense, quando mais de 50 presos foram mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim. E mais uma vez as autoridades estão em alerta, principalmente após a suspensão das visitas aos presos do COMPAJ, em vigor desde primeiro de dezembro.
Com a proximidade do ano novo, o medo volta à tona para quem mora próximo aos seis presídios instalados na BR-174.
Há duas semanas os agentes flagraram celulares sendo arremessados para dentro do presídio e mais uma vez foram punidos. Para garantir a segurança do sistema e dos vizinhos das unidades, a Secretaria de Segurança preparou a operação Cérbero, para combater possíveis irregularidades no presídio.
Na entrada do complexo, que fica no quilômetro 8 da BR-174, quem visita os presos passa por uma triagem, alimentos e objetos não autorizados são retidos. O acesso as unidades prisionais é restrito apenas a pessoas autorizadas.
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