Entre os dias 12 e 23 de junho, o Anfiteatro da Ponta Negra recebe apresentações de dança, quadrilha, boi-bumbá e outras manifestações folclóricas típicas da nossa região. Há mais de 60 anos o festival conta a história da cultura ribeirinha e seus elementos mestiços do caboclo, indígena, negro e nordestino.
Desde 2013, a Prefeitura de Manaus apoia as manifestações culturais juninas através de editais, uma maneira transparente, democrática e que oferece oportunidades iguais para acesso aos recursos públicos.
Nos últimos cinco anos já foram investidos R$ 13 milhões tanto nas festividades dos bairros quanto no Festival Folclórico do Amazonas. Além disso, a Prefeitura sancionou o Siscult, lei que torna obrigatório o investimento em folclore de 10% do orçamento dos programas especiais da Manauscult.
Este ano também foram contempladas 90 festas nos bairros previstas para acontecer entre junho e setembro. Todos estes eventos recebem apoio estrutural de palco, som, iluminação e banheiros químicos fornecidos pela Prefeitura, independente do tamanho da festa.
Ano passado, como resultado da atenção e do investimento municipal, o Festival Folclórico do Amazonas atraiu um público de 50 mil pessoas em 13 dias no Anfiteatro da Ponta Negra. Além da tradicional disputa entre os grupos, o evento agregou o Festival Gastronômico de Comidas Típicas.
Para este ano, a organização espera um público ainda maior, para o qual está sendo preparada uma estrutura completa para dar conforto e segurança a todos os participantes presentes.
A programação completa você confere em vivamanaus.com.
Histórico
Desde 1957, o Festival Folclórico do Amazonas reúne as manifestações folclóricas presentes em várias comunidades de Manaus.
O festival inicialmente acontecia no Centro de Manaus, onde hoje está localizado o Colégio Militar. Após 1979, com a instalação do colégio, ele foi realizado no Parque Amazonense, no Estádio da Colina e no antigo Estádio Vivaldo Lima, o Vivaldão.
Mas foi na Praça Francisco Pereira da Silva, mais conhecida como “Bola da Suframa”, que o evento ganhou força e se tornou ainda mais conhecido na cidade. Mais tarde foi criado o Centro Cultural Povos da Amazônia, que também abrigou a festa por muitos anos.
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