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Sobe para 31 número de mortes por H1N1 no Amazonas, informa FVS

Dos 31 óbitos, 24 foram registrados na capital.

23/03/2019 às 09h53
Por: Larissa Botelho Fonte: G1-AM
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Divulgação
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O número de mortes por H1N1 no Amazonas chegou a 31 nesta sexta-feira (22). A informação é da 12ª edição do Boletim Epidemiológico da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM). O documento mostra também que já foram notificados 807 casos, sendo 115 positivos para o Vírus da Influenza A (H1N1) e 152 para Vírus Sincicial Respiratório (SRV).

Das 31 mortes, 24 foram em Manaus e três em Manacapuru. Parintins, Itacoatiara, Japurá e Urucurituba contabilizaram um caso cada. Nesta edição, saiu o óbito confirmado anteriormente em Nhamundá, pois, durante a investigação epidemiológica, foi constatado que a fonte de infecção e o óbito do paciente era a cidade de Faro, no Pará.

Os óbitos por Vírus Sincicial Respiratório também subiram para 13 casos, sendo 11 na capital, um de Borba e um de Manacapuru, além de um óbito em Manaus por Parainfluenza tipo 3.

SRV

Com a vacinação que previne H1N1 em curso e uma diminuição na curva de crescimento do H1N1, a preocupação maior das autoridades de saúde voltam-se para o SRV, um tipo de vírus que acomete geralmente crianças com baixa imunidade.

O Governo do Estado já pediu ao Ministério da Saúde mais doses do Palivizumabe, medicamento indicado para aumentar a proteção de crianças contra a infecção pelo SRV. A medicação é oferecida nas maternidades, durante campanha que acontece geralmente de janeiro a junho - meses em que é mais comum a circulação do vírus. Os públicos-alvos são prematuros e crianças de até dois anos com cardiopatia congênita ou doença pulmonar crônica.

Foi solicitado ao Ministério da Saúde que o protocolo da Palivizumabe seja ampliado para mais crianças. Portanto, serão necessárias mais doses da medicação.

Grupos prioritários

Em relação aos pacientes que evoluíram para óbitos, dos 46 ocorridos neste período entre fevereiro e março, 87% faziam parte do grupo de risco mais vulnerável para formas graves - com destaque para crianças menores de cinco anos, idosos, pessoas com diabetes, pneumopatas, pessoas com obesidade e neuropatas.

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